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sexta-feira, 3 de maio de 2013




O Preço do Amor de Mãe

Uma tarde, um menino aproximou-se da mãe, que preparava o jantar e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que secou as mãos e
tirou o avental, leu a seguinte lista:
Cortar a grama do jardim: R$3,00
Limpar meu quarto esta semana R$1,00
Ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
Cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00
Tirar o lixo toda semana R$1,00
Ter um boletim com boas notas R$5,00
Limpar e varrer o quintal R$2,00
TOTAL DA DÍVIDA R$16,00
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida – NADA
Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti – NADA
Pelos problemas e pelos prantos que me causastes – NADA
Pelo medo e pelas preocupações que me esperam – NADA
Por comidas, roupas e brinquedos – NADA
Por limpar-te o nariz – NADA
CUSTO TOTAL DE MEU AMOR – NADA
Quando o menino terminou de ler o que a mãe havia escrito, tinha os olhos cheios de lágrimas. Fitou os olhos da mãe e disse-lhe:
- Eu te amo, mamãe! Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: TOTALMENTE PAGO.











 A Mãe Águia
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beirada do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. Ela
pensou: “Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?” Essa pergunta eterna ainda estava sem resposta para ela.
Conforme a tradição da espécie, o ninho localizava-se no alto de uma saliência num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas
de cada um dos filhotes. “Será possível que desta vez não dará certo?” - a águia mãe pensou.
Apesar de seus medos, ela sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada, restava uma última tarefa: o empurrão. A águia reuniu
coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivo em suas vidas. Enquanto não
aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águia.
O empurrão era o maior presente que a águia mãe tinha para lhes dar. Era o supremo ato de amor. E, por isso, um a um, ela os empurrou... E eles voaram !!!
MCNALLY David.




Lágrimas de Mãe
- Por que você está chorando? - ele perguntou à sua mãe.
- Porque eu sou mãe. - ela respondeu.
- Eu não entendi! - ele disse.
Ela apenas o abraçou e sussurrou:
- Você nunca entenderá!
Mais tarde o menino perguntou ao pai porque as mães parecem chorar sem nenhuma aparente razão.
- Todas as mães choram sem motivo. – o pai conseguiu responder.
O menino cresceu, tornou-se um homem e ainda tentava entender porque as mães, volta e meia, choram. Após muitos anos, em avançada idade, ele
deixou o mundo. Quando sua alma viu-se frente a frente com Deus, logo perguntou:
- Senhor, nunca entendi porque mães choram tão facilmente.
Disse Deus:
- Quando criei as mães, tinha que ser algo especial. Fiz seus ombros fortes o suficiente para carregar o peso do mundo e, ainda, confortáveis para dar
apoio. Dei a elas força para a hora do nascimento dos filhos e para suportar a rejeição que tantas vezes vem deles; fibra que permitisse a continuação
da luta quando todos à sua volta já desistiram; perseverança em proteger a família em meio a doenças e a tristezas, sem jamais desistirem de amar;
sensibilidade para amar seus filhos diante de quaisquer circunstâncias, mesmo que eles as tenham magoado profundamente. Essa mesma sensibilidade
as ajuda a silenciar o chorinho de seus bebês, fazendo-os se acalmarem e, quando adolescentes, que compartilhem com elas suas ansiedades e
medos. Finalmente, concedi-lhes as lágrimas para derramarem sem nenhuma razão aparente, sua única fraqueza. Por que fiz isso? Para não diferenciá-
las por completo do restante da espécie humana.
(WHYmotherscry.